Parque Biológico de Gaia

Visitas

Astronomia

Esta atividade desperta a curiosidade pela astronomia, levando os participantes a compreenderem a noção de distâncias astronómicas, grandeza e ampliação.
Serão observados, sempre que possível, objetos astronómicos, tais como chuvas de meteoros, a Lua, planetas visíveis e outros objetos do catálogo Messier.

Passo a passo

Atividade centrada numa caminhada, nesta recente  Reserva em Canidelo, que permite “espreitar” o estuário e o meio dunar, entendendo as suas fragilidades e diversidade de habitats. 

Grátis para escolas de Vila Nova de Gaia.

Ateliers Descoberta do Parque

Caça ao tesouro

Em cada pista aborda-se um tema diferente e lança-se um novo desafio!

A atividade tem início na Receção com uma breve apresentação das regras a respeitar e do procedimento para descobrir onde se encontra escondido o baú do tesouro.

Os participantes recebem a ficha que descreve o procedimento geral e o mapa do percurso.

Depois o grupo tem de seguir o mapa e a ficha até encontrar o local onde está escondido o baú do tesouro – Jardim do Núcleo (Colmeia).

O técnico acompanha o grupo na procura da primeira pista para ver se este compreendeu o modo de funcionamento do jogo. O técnico que recebe o grupo e entrega a ficha deve ir colocar o baú com o vale no interior e avisar a Receção.

Dos cereais se faz a broa

Aprende-se a confecionar uma fornada de broa no forno tradicional.

No parque biológico de Gaia, Conta-se a história do fabrico tradicional da broa, começando pela cultura e moagem dos cereais no moinho, seguida da preparação e cozedura em forno de lenha.

A atividade inicia na Cozinha da Broa. Das as explicações necessárias aos participantes, misturam-se os ingredientes e convida-se os participantes a amassar.

Enquanto leveda a massa, dá-se um salto ao moinho do Belmiro, com um técnico. Apresentam-se as diferentes fases que vão desde a lavra ao fabrico da broa e explica-se o funcionamento do moinho.

De regresso à Casa da Broa segue-se o processo de embolar e levar ao forno para cozer. Enquanto coze o grupo fica livre. No final tira-se a broa do forno, coloca-se no cesto do grupo e entrega-se um folheto.

Quinteiro da biodiversidade

Nesta atividade aprende-se diferentes formas de apoiar plantas e pequenos animais selvagens num jardim urbano.

Nesta atividade trabalha-se com as plantas a favor das aves, dos mamíferos, dos répteis, dos anfíbios e dos insetos selvagens.

Baseia-se numa conversa dialogada que expõe os jardins urbanos como suportes de vida selvagem, no âmbito da Década da Biodiversidade – campanha das Nações Unidas em curso até 2020.

No jardim do Núcleo da Eira, os participantes aprendem a identificar algumas plantas hospedeiras de lagartas de borboletas e outras ricas em néctar que apoiam os valiosos insetos polinizadores.

De acordo com a época do ano, a parte prática assenta na construção de um comedouro para aves selvagens a ser aplicado no jardim, abrigos para morcegos, abrigos para ouriços-cacheiros, pontos de água para as aves, entre outros motivos de interesse.

Formiga Rabiga

Há que deitar mãos à obra e, com eles, começar a construir objetos decorativos, brinquedos ou o que a imaginação ditar.

Preparada a sala antes do grupo chegar, os técnicos recebem o grupo e explicam em que consiste a atividade.

Geologia no parque biológico

Dependendo da idade, os participantes poderão observar in situ rochas em amostra de mão, observar solos e antigas praias fluviais e, à lupa, aspetos mais ou menos microscópicos.

Inicia na Receção, onde se enquadra a atividade e se fala das regras a cumprir.

Durante o percurso realizam-se paragens com a respetiva explicação: atrás do Biorama – observação do terraço fluvial; na parte frente do Biorama – visualização do vale do Douro e do vale do Febros; na ponte sobre o rio Febros – explicação da designação das margens de um rio, observação dos seus aluviões; na antiga pedreira – identificação dos minerais presentes; atrás do cercado das Cabras-bravas – observação da meandrização do rio.

O parque biológico visto à lupa

A atividade começa com uma apresentação dos conceitos básicos da lupa e do microscópio.

De seguida sai-se para o percurso de descoberta da natureza do Parque, onde se recolhem materiais para posterior observação.

Durante a atividade são observadas várias estruturas biológicas normalmente só percetíveis com grandes ampliações, como sejam os grãos de pólen ou flores compostas.

Peddy-Paper

Aproveitamos as diversas informações existentes no trilho para colocar questões e desafios aos participantes. No final, sempre que possível, entregamos a correção e esclarecemos as dúvidas.

Apresentada a atividade, explica-se o procedimento a seguir na procura das informações necessárias. Definidas as regras do jogo, inicia-se o percurso de descoberta da natureza.

Respeitando sempre as regras do parque, a equipa vai descobrindo gradualmente alguns elementos da flora, fauna e património cultural.

No final, os participantes devem entregar a prancheta, o lápis e a ficha na Receção para que o técnico de Educação Ambiental possa corrigir o Peddy-paper e tirar eventuais dúvidas.

Pelos caminhos do rio Febros

Ao longo do percurso, fora dos trilhos marcados, conta-se a história do rio e desvendam-se alguns segredos que as suas margens escondem.
O percurso começa na Quinta da Cunha seguindo pela margem esquerda do rio Febros, até à zona do moinho. Durante este caminho falamos da típica vegetação ribeirinha, dos animais que podemos observar nas margens do rio e da sua geologia.
No moinho é dada importância ao património cultural, tal como na capela da Quinta de Santo Tusso.
Caso no percurso sejam encontrados vestígios de animais que possam ser observados à lupa, no final da atividade o grupo passa pelo laboratório para enriquecer um pouco mais a sua visita.
Nota – Não aconselhável a pessoas com mobilidade condicionada.

Visita Guiada

A visita guiada parcial é recomendada a todos os menores de 12 anos.

O principal objetivo consiste em conduzir o grupo pelo percurso de descoberta da natureza do Parque e assim despertar os diferentes aspetos do património natural e cultural.

Proporciona-se simultaneamente um contato mais atento à natureza.

Se for do interesse dos visitantes, para grupos dos 1.º e 2.º ciclos, caso passem o dia completo no Parque Biológico de Gaia, a visita pode ser dividida em manhã e tarde, realizando-se na mesma o percurso total, mas dividido desse modo.

O custo da actividade acresce ao custo de 1€/pax da entrada no Parque Biológico

Ateliers Biodiversidade

Verdade ou mentira

É o desafio ideal para os mais curiosos!

A atividade tem início na receção com uma breve apresentação, das regras a respeitar e do procedimento de procura das pistas. Entrega-se o mapa do percurso, seguindo as orientações e cumprindo as regras apresentadas pelo técnico de educação ambiental.
Ao longo do caminho os participantes irão encontrar umas bolas com afirmações que terão de apurar se são verdadeiras ou falsas. Em cada ponto definido no mapa os participantes terão tarefas para realizar depois do conhecimento adquirido sobre determinado animal ou planta do Parque Biológico de Gaia

Conhecer as plantas

Reúne atividades de descoberta das plantas adequadas aos diferentes níveis de ensino e atende objetivos específicos dos participantes.

O grupo é recebido logo na entrada do parque e escuta uma pequena introdução da atividade.

Segue-se para os viveiros pelo caminho exterior, com uma paragem no canteiro das plantas aromáticas, onde se fala sobre este grupo específico e fazemos a recolha para as reproduzirmos.

Seguimos para a estufa onde falamos sobre alguns processos das plantas que se encontram em crescimento.

Cada participante vai buscar um vaso e leva-o para a mesa. Neste espaço mostramos a parte prática desta atividade.

Conhecer os animais

Este atelier consiste no desenvolvimento de atividades de descoberta dos animais adequadas aos diferentes níveis de ensino e objetivos específicos dos participantes.

Sejam eles mamíferos ou aves, répteis ou anfíbios, todos eles se distinguem de muitas maneiras. Moldados pela evolução das espécies, revelam ser modelos de eficiência da história natural, ou não fossem eles capazes de resolver um vasto leque dos problemas de sobrevivência numa vida autónoma em plena natureza.

Ninhos e comedouros para aves selvagens

Neste atelier aprende-se a construir caixas-ninho, comedouros e bebedouros, ajudando assim a nidificação de certos tipos de aves e a colmatar a escassez de alimento.

Esta atividade pretende confrontar os participantes com diversos aspetos relacionados com a nidificação de certos tipos de aves, como seja a falta de locais naturais para o efeito.

A escassez desses locais, associada à falta de alimento natural, sugere a construção de caixas-ninho e comedouros numa tentativa de ajudar os nossos amigos emplumados. Sensibiliza-se, assim, os participantes para a difícil luta de sobrevivência na natureza que as aves selvagens enfrentam.

Paparoca da bicharada

Os participantes aprendem a distinguir espécies, os seus comportamentos e as suas dietas.

Nota: esta atividade pode ser sujeita eventualmente a algumas alterações, consoante as indicações do setor Zootécnico. Alguns destes animais não são alimentados pelos participantes, mas sim pelos tratadores do parque.

O custo da actividade acresce ao custo de 1€/pax da entrada no Parque Biológico

Ateliers À noite

Descobrir os morcegos do parque biológico

Os morcegos são mamíferos que conquistaram asas ao longo da sua evolução.
Contudo, não é este o único talento que adquiriram nesse percurso de muitos milhares de anos. A sua capacidade de ecolocalização por ultra-sons evidencia o que dissemos antes. É que muitas das vocalizações emitidas pelos morcegos não são audíveis para nós, humanos, a não ser que através de um detetor de ultra-sons as consigamos escutar.
Neste caso, mediante a análise do som, em numerosos casos, é possível identificar as espécies que de noite voam em busca de insetos, o seu alimento de eleição.

Programa uma noite no parque

Tem em vista proporcionar uma visita de mais de um dia que permita partilhar um maior conhecimento da vida no Parque Biológico e dos seus ritmos, já que engloba uma visita noturna e um acompanhamento técnico específico.
O programa de atividades é escolhido pelo grupo visitante de acordo com a agenda de atividades. A todos os participantes é proporcionada uma visita noturna guiada.
As atividades marcadas terão o apoio de um técnico do Parque.

Visita noturna no parque biológico

Permite vivenciar as adaptações de várias espécies animais à noite, os efeitos da atividade humana sobre elas, sentir as mudanças de temperatura e os cheiros, ouvir os sons da noite e aprender a “ver no escuro”,  desmistificando alguns medos.

Sensibiliza igualmente os visitantes para o conhecimento de um mundo natural que desperta à noite, valorizando os sentidos de forma diferente.

Olhar o escuro é o primeiro passo para não o temer. É interessante aprender as adaptações criadas por várias espécies animais ao período noturno, bem como a repercussão dos efeitos da atividade humana sobre elas, sem esquecer o talento da evolução que tende a descobrir nichos de vida em toda a parte.

O custo da actividade acresce ao custo de 1€/pax da entrada no Parque Biológico

Ateliers Percursos guiados em autocarro

Percurso “À descoberta do litoral de Gaia”

Do rio até ao mar, abordamos a conservação do litoral e a sua importância para as populações.

Sensibiliza-se os participantes para o litoral, que não pode ser dissociado nem dos rios nem do clima. Por sua vez, o rio e o estuário são abordados do ponto de vista ecológico e dinâmico.

Ao longo do tempo as dunas também nascem, crescem e morrem. A sua vegetação peculiar será abordada de forma sucinta, especialmente adaptada a este meio difícil, bem como os temas sobre a sua conservação e dinâmica. A fauna selvagem que utiliza este habitat como suporte de sobrevivência receberá também as necessárias referências.

Nota: nesta atividade utiliza-se autocarro, mas há partes pedonais.

Percurso dunas: Conhecer e conservar

Ao longo do percurso feito em autocarro é possível apreciar as alterações da paisagem, bem como constatar alguns dos mais graves problemas que afetam a costa.

Em paragens estratégicas será possível também observar as dunas, perceber o seu funcionamento e estrutura.

Na Aguda visita-se o Parque de Dunas, um autêntico minijardim botânico.

Na Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto faz-se a paragem para almoço, seguida de uma visita ao seu Centro de Interpretação.

A visita termina no Parque Biológico de Gaia.

A atividade requer marcação de veículo, podendo esta ser feita no Gabinete de Atendimento do parque. O Parque Biológico apenas assegura o acompanhamento técnico e entrada nos locais a visitar.

Conteúdo retirado de https://parquebiologico.pt/

Autorizado por https://parquebiologico.pt/

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