Os anjinhos estão presentes em quase todas as coleções do Museu. Podem ser encontrados na escultura, na pintura, na ourivesaria, na talha…. Esta visita permite, com o pretexto de encontrar anjinhos, a descoberta do Museu e das mais variadas peças do seu espólio.
Vários episódios da vida do Menino Jesus estão representados nas diferentes coleções do Museu.
Esta visita permite a descoberta destes episódios e também dá a conhecer algumas das mais belas peças deste Museu.
Através deste teatro de marionetas, dá-se a conhecer um pouco da vida conventual das freiras do Convento de Santa Clara de Guimarães. A personagem principal é a Roberta, uma menina que vive no Museu de Alberto Sampaio, que, juntamente com o seu amigo Dentinhos, viaja em sonhos até este convento
vimaranense. A linguagem é simples, os cenários são coloridos e a música acompanha toda a história! É um espetáculo que alia a componente lúdica à pedagógica e que encanta quem o vê.
“Afonso Henriques, um rei a valer!” é um teatro de marionetas que nos conta, de forma muito divertida, a vida do nosso primeiro rei. Através dele, conhecemos o Afonso Henriques – criança que, como todos os meninos da sua idade, gosta de brincar e pregar algumas partidas, o Afonso Henriques – adulto, que se
transforma no corajoso conquistador que ainda hoje recordamos e, finalmente, um Afonso Henriques mais maduro, a anunciar o seu sucessor, D. Sancho I – O Povoador. Mas conhecemos outras personagens também: os pais de Afonso Henriques, o Conde D. Henrique e D. Teresa, o seu aio, possivelmente D. Egas Moniz, o Conde Fernão Peres de Trava e D. Mafalda, a esposa de Afonso Henriques e até assistimos, imagine-se, ao nascimento dos pequenos infantes!
Espera-se, neste teatro, que as crianças, para além da diversão, reconheçam alguns dos aspetos históricos associados à figura deste rei tão valoroso.
No dia 14 de fevereiro, Dia dos Namorados, o museu aproveita para dar a conhecer a história de duas artes vimaranenses, cheias de tradição, que falam de amor! Através deste teatro de sombras conta-se, de uma forma mágica e poética, a história da cantarinha das prendas e do bordado de Guimarães, que pode ser usado nos lenços dos namorados.
O Museu de Alberto Sampaio apresenta vários teatros de sombras que dão a conhecer lendas sobre Guimarães: A lenda do espirro de D. João I / A lenda de Santa Catarina da Penha / A lenda
da Oliveira / A lenda do cutileiro e da boa água de Guimarães / A lenda de
Egas Moniz / A lenda da Santa Cabeça / A lenda de Santa Margarida
Todas estas histórias são compostas por algumas colheradas de verdade misturadas com boas doses de fantasia! Estão povoadas de maravilhosos milagres, de heróis e heroínas corajosos e também de reis muito valentes, que encantarão os seus alunos.
Na sequência do teatro de marionetas “Afonso Henriques, um rei a valer”, os alunos poderão participar num ateliê de construção de uma máscara retratando o primeiro rei ou a primeira rainha.
Na sequência do teatro de marionetas “Sonhos da Roberta: há freiras no Museu”, os alunos poderão participar num ateliê de pintura de azulejo, onde poderão retratar a sua personagem preferida.
Para além destes teatros de sombras, os participantes poderão também construir uma marioneta de sombras.
A visita é feita escolhendo apenas 5 peças emblemáticas e contextualizando-as na época.
A visita é orientada com base num concurso de perguntas de escolha múltipla. Por cada resposta acertada, a turma ganha um postal (um total de 6). No final, a turma receberá um diploma de participação.
A sala de Aljubarrota é o local ideal para se abordar a crise de 1383/ 85. Nesta sala, estão expostas as duas peças que o rei ofereceu, em sinal de gratidão a Nossa Senhora da Oliveira, depois da vitória na Batalha de Aljubarrota: o loudel e o tríptico de prata dourada.
O loudel é a veste militar que D. João I usou na batalha. O tríptico é um magnífico altar em prata dourada que representa um presépio.
Estes guiões, cheios de jogos de observação e de descoberta, permitem aos alunos percorrer espaços de origem medieval que se situam no centro histórico e, assim, descobrir as curiosidades deste património.
Fernão Lopes, cronista de D. João I, conta-nos com todo o pormenor, na “Crónica de D. João I”, o modo como este monarca, em 1385, tomou Guimarães. Nessa época, Guimarães tinha duas vilas, a Vila de Baixo e a Vila de Cima, e ambas apoiavam o rei de Castela e D. Beatriz. D. João I, empenhado em conquistar Guimarães para a sua causa, decidiu tomar primeiro a Vila de Baixo. A estratégia que utilizou foi de grande engenho e astúcia tendo contado para isso com a ajuda de Afonso Lourenço, um escudeiro vimaranense. É este episódio que é encenado e dramatizado neste teatrinho de marionetas.
Através deste teatro de marionetas, dá-se a conhecer um pouco da vida conventual das freiras do Convento de Santa Clara de Guimarães. A personagem principal é a Roberta, uma menina que vive no Museu de Alberto Sampaio, que, juntamente com o seu amigo Dentinhos, viaja em sonhos até este convento
vimaranense. A linguagem é simples, os cenários são coloridos e a música acompanha toda a história! É um espetáculo que alia a componente lúdica à pedagógica e que encanta quem o vê.
Este teatrinho de marionetas é uma adaptação do livro infantil “História de Alberto” de Emília Nóvoa Faria. Numa narrativa colorida, muito divertida e cheia de sons, contam-se episódios da vida de Alberto Sampaio, patrono deste Museu e um grande historiador do século XIX.
Alberto Sampaio nasceu em Guimarães em 1841 e morreu em Vila Nova de Famalicão em 1908. Em 2008, comemorou-se o centenário da sua morte.
“Afonso Henriques, um rei a valer!” é um teatro de marionetas que nos conta, de forma muito divertida, a vida do nosso primeiro rei. Através dele, conhecemos o Afonso Henriques – criança que, como todos os meninos da sua idade, gosta de brincar e pregar algumas partidas, o Afonso Henriques – adulto, que se
transforma no corajoso conquistador que ainda hoje recordamos e, finalmente, um Afonso Henriques mais maduro, a anunciar o seu sucessor, D. Sancho I – O Povoador. Mas conhecemos outras personagens também: os pais de Afonso Henriques, o Conde D. Henrique e D. Teresa, o seu aio, possivelmente D. Egas Moniz, o Conde Fernão Peres de Trava e D. Mafalda, a esposa de Afonso Henriques e até assistimos, imagine-se, ao nascimento dos pequenos infantes!
Espera-se, neste teatro, que as crianças, para além da diversão, reconheçam alguns dos aspetos históricos associados à figura deste rei tão valoroso.
Este teatro de marionetas dá a conhecer, de forma divertida, uma das figuras incontornáveis da história de Guimarães. Mumadona Dias foi uma mulher notável e poderosa no seu tempo e a ela se devem duas construções que estiveram na origem de Guimarães: um mosteiro e um primitivo castelo.
Neste teatro de sombras, explicamos onde e como Guimarães nasceu, damos
a conhecer personalidades como Mumadona Dias e o Conde D. Henrique e
mostramos que papéis desempenharam neste importante processo.
No dia 14 de fevereiro, Dia dos Namorados, o museu aproveita para dar a conhecer a história de duas artes vimaranenses, cheias de tradição, que falam de amor! Através deste teatro de sombras conta-se, de uma forma mágica e poética, a história da cantarinha das prendas e do bordado de Guimarães, que pode ser usado nos lenços dos namorados.
O Museu de Alberto Sampaio apresenta vários teatros de sombras que dão a conhecer lendas sobre Guimarães: A lenda do espirro de D. João I / A lenda de Santa Catarina da Penha / A lenda
da Oliveira / A lenda do cutileiro e da boa água de Guimarães / A lenda de
Egas Moniz / A lenda da Santa Cabeça / A lenda de Santa Margarida
Todas estas histórias são compostas por algumas colheradas de verdade misturadas com boas doses de fantasia! Estão povoadas de maravilhosos milagres, de heróis e heroínas corajosos e também de reis muito valentes, que encantarão os seus alunos.
Depois de uma visita à Sala de Aljubarrota, onde se guardam as ofertas de D. João I a Nossa Senhora da Oliveira após a Batalha de Aljubarrota e outras peças relacionadas com a época deste monarca, os alunos, em ateliê, poderão pintar num azulejo um motivo, à sua escolha, sobre este rei e a sua ligação a Guimarães.
Na sequência do teatro de marionetas “Afonso Henriques, um rei a valer”, os alunos poderão participar num ateliê de construção de uma máscara retratando o primeiro rei ou a primeira rainha.
Na sequência do teatro de marionetas “Como D. João I tomou a vila de Guimarães!”, os alunos poderão participar num ateliê de construção de uma máscara retratando D. João I ou D. Filipa de Lencastre
Na sequência do teatro de marionetas “Sonhos da Roberta: há freiras no Museu”, os alunos poderão participar num ateliê de pintura de azulejo, onde poderão retratar a sua personagem preferida.
Para além destes teatros de sombras, os participantes poderão também construir uma marioneta de sombras.
O Museu tem um belo conjunto de peças que permitem um passeio agradável
por entre obras de elevado valor e carregadas de significado histórico, artístico e
religioso.
Fazer uma visita geral às coleções do Museu é viajar por entre a escultura, a pintura,
a ourivesaria e outras artes que nos ajudam a visualizar a rica história do país.
O Museu tem um belo conjunto de peças que permitem um passeio agradável por entre obras de elevado valor e carregadas de significado histórico, artístico e religioso.
Fazer uma visita geral às coleções do Museu é viajar por entre a escultura, a pintura, a ourivesaria e outras artes que nos ajudam a visualizar a rica história do país.
A visita é feita escolhendo apenas 5 peças emblemáticas e contextualizando-as na época.
A visita é orientada com base num concurso de perguntas de escolha múltipla. Por cada resposta acertada, a turma ganha um postal (um total de 6). No final, a turma receberá um diploma de participação.
A sala de Aljubarrota é o local ideal para se abordar a crise de 1383/ 85. Nesta sala, estão expostas as duas peças que o rei ofereceu, em sinal de gratidão a Nossa Senhora da Oliveira, depois da vitória na Batalha de Aljubarrota: o loudel e o tríptico de prata dourada.
O loudel é a veste militar que D. João I usou na batalha. O tríptico é um magnífico altar em prata dourada que representa um presépio.
É uma visita/descoberta que os alunos, com o apoio de um guião, fazem através dos diferentes espaços do Museu. Este tipo de visita permite-lhes descobrir os pormenores e as curiosidades das peças mais emblemáticas e mais significativas.
Estes guiões, cheios de jogos de observação e de descoberta, permitem aos alunos percorrer espaços de origem medieval que se situam no centro histórico e, assim, descobrir as curiosidades deste património.
Fernão Lopes, cronista de D. João I, conta-nos com todo o pormenor, na “Crónica de D. João I”, o modo como este monarca, em 1385, tomou Guimarães. Nessa época, Guimarães tinha duas vilas, a Vila de Baixo e a Vila de Cima, e ambas apoiavam o rei de Castela e D. Beatriz. D. João I, empenhado em conquistar Guimarães para a sua causa, decidiu tomar primeiro a Vila de Baixo. A estratégia que utilizou foi de grande engenho e astúcia tendo contado para isso com a ajuda de Afonso Lourenço, um escudeiro vimaranense. É este episódio que é encenado e dramatizado neste teatrinho de marionetas.
Este teatrinho de marionetas é uma adaptação do livro infantil “História de Alberto” de Emília Nóvoa Faria. Numa narrativa colorida, muito divertida e cheia de sons, contam-se episódios da vida de Alberto Sampaio, patrono deste Museu e um grande historiador do século XIX.
Alberto Sampaio nasceu em Guimarães em 1841 e morreu em Vila Nova de Famalicão em 1908. Em 2008, comemorou-se o centenário da sua morte.
“Afonso Henriques, um rei a valer!” é um teatro de marionetas que nos conta, de forma muito divertida, a vida do nosso primeiro rei. Através dele, conhecemos o Afonso Henriques – criança que, como todos os meninos da sua idade, gosta de brincar e pregar algumas partidas, o Afonso Henriques – adulto, que se
transforma no corajoso conquistador que ainda hoje recordamos e, finalmente, um Afonso Henriques mais maduro, a anunciar o seu sucessor, D. Sancho I – O Povoador. Mas conhecemos outras personagens também: os pais de Afonso Henriques, o Conde D. Henrique e D. Teresa, o seu aio, possivelmente D. Egas Moniz, o Conde Fernão Peres de Trava e D. Mafalda, a esposa de Afonso Henriques e até assistimos, imagine-se, ao nascimento dos pequenos infantes!
Espera-se, neste teatro, que as crianças, para além da diversão, reconheçam alguns dos aspetos históricos associados à figura deste rei tão valoroso.
Este teatro de marionetas dá a conhecer, de forma divertida, uma das figuras incontornáveis da história de Guimarães. Mumadona Dias foi uma mulher notável e poderosa no seu tempo e a ela se devem duas construções que estiveram na origem de Guimarães: um mosteiro e um primitivo castelo.
Neste teatro de sombras, explicamos onde e como Guimarães nasceu, damos
a conhecer personalidades como Mumadona Dias e o Conde D. Henrique e
mostramos que papéis desempenharam neste importante processo.
O Museu de Alberto Sampaio apresenta vários teatros de sombras que dão a conhecer lendas sobre Guimarães: A lenda do espirro de D. João I / A lenda de Santa Catarina da Penha / A lenda
da Oliveira / A lenda do cutileiro e da boa água de Guimarães / A lenda de
Egas Moniz / A lenda da Santa Cabeça / A lenda de Santa Margarida
Todas estas histórias são compostas por algumas colheradas de verdade misturadas com boas doses de fantasia! Estão povoadas de maravilhosos milagres, de heróis e heroínas corajosos e também de reis muito valentes, que encantarão os seus alunos.
Depois de uma visita à Sala de Aljubarrota, onde se guardam as ofertas de D. João I a Nossa Senhora da Oliveira após a Batalha de Aljubarrota e outras peças relacionadas com a época deste monarca, os alunos, em ateliê, poderão pintar num azulejo um motivo, à sua escolha, sobre este rei e a sua ligação a Guimarães.
Para além destes teatros de sombras, os participantes poderão também construir uma marioneta de sombras.
O Museu tem um belo conjunto de peças que permitem um passeio agradável
por entre obras de elevado valor e carregadas de significado histórico, artístico e
religioso.
Fazer uma visita geral às coleções do Museu é viajar por entre a escultura, a pintura,
a ourivesaria e outras artes que nos ajudam a visualizar a rica história do país.
O Museu tem um belo conjunto de peças que permitem um passeio agradável por entre obras de elevado valor e carregadas de significado histórico, artístico e religioso.
Fazer uma visita geral às coleções do Museu é viajar por entre a escultura, a pintura, a ourivesaria e outras artes que nos ajudam a visualizar a rica história do país.
A sala de Aljubarrota é o local ideal para se abordar a crise de 1383/ 85. Nesta sala, estão expostas as duas peças que o rei ofereceu, em sinal de gratidão a Nossa Senhora da Oliveira, depois da vitória na Batalha de Aljubarrota: o loudel e o tríptico de prata dourada.
O loudel é a veste militar que D. João I usou na batalha. O tríptico é um magnífico altar em prata dourada que representa um presépio.
É uma visita/descoberta que os alunos, com o apoio de um guião, fazem através dos diferentes espaços do Museu. Este tipo de visita permite-lhes descobrir os pormenores e as curiosidades das peças mais emblemáticas e mais significativas.
Com o apoio de um guião, os alunos descobrem, nos diferentes espaços do Museu e nas suas coleções, testemunhos dos estilos Românico e Gótico. Para além de jogos que procuram treinar a observação, este guião apresenta-se como uma ferramenta que destaca algumas das ideias-chave ligadas a estes dois estilos medievais.
O Museu de Alberto Sampaio situa-se em pleno centro histórico de Guimarães, Património da Humanidade. Por esse motivo é um excelente ponto de partida para a sua descoberta.
O Serviço Educativo do Museu preparou um guião que permite o seu conhecimento de uma forma divertida e descontraída.
O Museu tem um belo conjunto de peças que permitem um passeio agradável
por entre obras de elevado valor e carregadas de significado histórico, artístico e
religioso.
Fazer uma visita geral às coleções do Museu é viajar por entre a escultura, a pintura,
a ourivesaria e outras artes que nos ajudam a visualizar a rica história do país.
O Museu tem um belo conjunto de peças que permitem um passeio agradável por entre obras de elevado valor e carregadas de significado histórico, artístico e religioso.
Fazer uma visita geral às coleções do Museu é viajar por entre a escultura, a pintura, a ourivesaria e outras artes que nos ajudam a visualizar a rica história do país.
A sala de Aljubarrota é o local ideal para se abordar a crise de 1383/ 85. Nesta sala, estão expostas as duas peças que o rei ofereceu, em sinal de gratidão a Nossa Senhora da Oliveira, depois da vitória na Batalha de Aljubarrota: o loudel e o tríptico de prata dourada.
O loudel é a veste militar que D. João I usou na batalha. O tríptico é um magnífico altar em prata dourada que representa um presépio.
Com o apoio de um guião, os alunos descobrem, nos diferentes espaços do Museu e nas suas coleções, testemunhos dos estilos Românico e Gótico. Para além de jogos que procuram treinar a observação, este guião apresenta-se como uma ferramenta que destaca algumas das ideias-chave ligadas a estes dois estilos medievais.
O Museu de Alberto Sampaio situa-se em pleno centro histórico de Guimarães, Património da Humanidade. Por esse motivo é um excelente ponto de partida para a sua descoberta.
O Serviço Educativo do Museu preparou um guião que permite o seu conhecimento de uma forma divertida e descontraída.
O Museu tem um belo conjunto de peças que permitem um passeio agradável
por entre obras de elevado valor e carregadas de significado histórico, artístico e
religioso.
Fazer uma visita geral às coleções do Museu é viajar por entre a escultura, a pintura,
a ourivesaria e outras artes que nos ajudam a visualizar a rica história do país.
Esta maleta é constituída por instrumentos e materiais usados na execução de talha dourada e de madeira estofada. É complementada por um vídeo que demonstra estas duas técnicas.
Conteúdo retirado de https://www.museualbertosampaio.gov.pt/
Autorizado por https://www.museualbertosampaio.gov.pt/
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