Torre dos Clérigos

Do conjunto de obras concebidas pelo arquitecto toscano Nicolau Nasoni no Norte de Portugal, a igreja e torre dos Clérigos é, não apenas a sua obra documentada mais antiga, mas também aquela que maior projecção conheceu. Facto que se deve, em grande medida, ao impacto do conjunto, à sua complexidade e à estranheza das formas, no sentido em que eram pouco comuns à arquitectura da época, e em particular ao Norte do país.
A documentação subsistente permite-nos acompanhar o andamento dos trabalhos, que tiveram início em 1732, ou seja, no ano seguinte à aprovação do plano de Nasoni pela Irmandade dos Clérigos. Esta, existia desde 1707, com sede na Igreja da Misericórdia, resultando da fusão de três confrarias (ALVES, 1989, p. 122). Nesse ano, era presidente o deão Jerónimo de Távora e Noronha, protector de Nasoni, o que terá favorecido a escolha deste arquitecto. Como responsáveis pela obra encontramos nomes próximos do artista toscano – António Pereira (responsável pelo traçado de São João Novo e cuja obra se confunde com a de Nasoni), o entalhador Miguel Francisco da Silva e, por fim, já na última fase, Manuel António de Sousa.

Saber mais…

Info

  • Porto
  • Museu
  • Duração: desde 40min
  • Custo: desde 3€/aluno
  • Capacidade: 30 alunos/hora
  • Idade: > 6 anos

Torre dos Clérigos

Do conjunto de obras concebidas pelo arquitecto toscano Nicolau Nasoni no Norte de Portugal, a igreja e torre dos Clérigos é, não apenas a sua obra documentada mais antiga, mas também aquela que maior projecção conheceu. Facto que se deve, em grande medida, ao impacto do conjunto, à sua complexidade e à estranheza das formas, no sentido em que eram pouco comuns à arquitectura da época, e em particular ao Norte do país.
A documentação subsistente permite-nos acompanhar o andamento dos trabalhos, que tiveram início em 1732, ou seja, no ano seguinte à aprovação do plano de Nasoni pela Irmandade dos Clérigos. Esta, existia desde 1707, com sede na Igreja da Misericórdia, resultando da fusão de três confrarias (ALVES, 1989, p. 122). Nesse ano, era presidente o deão Jerónimo de Távora e Noronha, protector de Nasoni, o que terá favorecido a escolha deste arquitecto. Como responsáveis pela obra encontramos nomes próximos do artista toscano – António Pereira (responsável pelo traçado de São João Novo e cuja obra se confunde com a de Nasoni), o entalhador Miguel Francisco da Silva e, por fim, já na última fase, Manuel António de Sousa.

Saber mais…

Info

  • Porto
  • Museu
  • Duração: desde 40min
  • Custo: desde 3€/aluno
  • Capacidade: 30 alunos/hora
  • Idade: > 6 anos

Complemente a sua visita

Galeria da Biodiversidade

Sea Life

Palácio da Bolsa

Zoo Santo Inácio